Estudo demonstra que avaliação das empresas da área é baixa de norte a sul do Brasil.
Em todo o país, a pressão dos planos de saúde sobre os médicos é enorme aponta pesquisa Datafolha, encomendada pela Associação Paulista de Medicina (APM) e pela Associação Médica Brasileira (AMB), com o apoio do Conselho federal de Medicina (CFM). A maioria absoluta dos profissionais, de norte a sul, denuncia interferências das empresas para reduzir solicitação de exames e internações, além de inúmeros outros ataques ao livre exercício da profissão.
Certas ações têm colocado em risco a saúde e a vida de pacientes. Tendo em vista tal fato, uma série de especialidades médicas já estão interrompendo o atendimento aos planos em virtude das interferências e da remuneração.
“É necessário um grande pacto pela qualidade da saúde suplementar, pela solução imediata desses problemas”, comenta Jorge Carlos Machado Curi, presidente da APM.
Em Campinas, a Unimed gerou uma crise entre os pacientes com câncer quando resolveu competir com os oncologistas, hematologistas e oncologistas pediátricos credenciados ao plano, criando seu próprio centro de quimioterapia, não permitindo assim que os pacientes fossem acompanhados pelo médico que escolheram, durante todo o tratamento.
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