terça-feira, 23 de novembro de 2010

Musculação ajuda a prevenir câncer




Estudos recentes comprovaram a importância da musculação para a saúde quando realizada com bom senso e disciplina.

Além de prevenir o câncer e tonificar os músculos, as  atividades físicas também combatem a progressão de outras doenças. De acordo com Jani Cleria Bezerra, coordenadora do curso de pós-graduação em Educação Física Hospitalar (COBRASE), a maior quantidade de massa muscular aumenta o metabolismo eliminando mais rapidamente as toxinas presentes no organismo.

Pessoas portadoras de câncer podem utilizar a musculação para melhorar seu estado clínico. Estudos realizados em pacientes durante o tratamento com radioterapia há pelo menos um mês, indicam que pacientes, mesmo em estado avançado da doença, podem melhorar a força e o débito cardíaco, diminuir as perdas da capacidade funcional e reduzir a Síndrome da Fadiga Oncológica.

Consulte seu médico e exercite-se!

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Homens brasileiros sofrem com câncer de pele por falta de proteção

A falta de cuidados com a pele faz os homens brasileiros serem as principais vítimas do câncer de pele no país. Segundo pesquisa do Ministério da Saúde, realizada com 54 mil pessoas, apenas 37% dos homens se preocupam em proteger a pele contra a ação dos raios ultravioletas.

O câncer de pele é o de maior incidência no país, o Brasil registra 55 mil casos por ano. A doença corresponde a 25% de todos os tumores malignos registrados e, se detectada precocemente, tem altas chances de cura, informa o Inca (Instituto Nacional de Câncer).

A doença é mais comum em pessoas de pele clara, com mais de 40 anos, sendo relativamente rara em crianças e negros, com exceção daqueles que apresentam doenças de pele prévias.

Acompanhe  matéria realizada pela TV Gazeta com algumas dicas de como se prevenir da doença.


terça-feira, 9 de novembro de 2010

Tomografia reduz morte por câncer de pulmão





De acordo com um estudo divulgado pelo Instituto Nacional de Câncer dos EUA, as tomografias computadorizadas espirais reduzem as mortes por câncer de pulmão em 20%, pois ajudam a detectar os tumores mais cedo, antes que se espalhem.

 O levantamento feito com mais de 53.000 fumantes e ex-fumantes mostrou que as tomografias funcionam melhor que uma radiografia comum do peito na detecção de tumores.
 "Esta é a primeira vez que vemos evidência clara de uma redução significativa da mortalidade por câncer de pulmão com um exame de triagem num estudo aleatório com controles", disse Christine Berg, do Instituto Nacional de Câncer.

A médica Denise Aberle, que encabeçou o estudo, disse que o trabalho dá "prova objetiva" de que o exame pode beneficiar pessoas mais velhas em grupos de alto risco, mas acrescentou que as melhores formas de evitar câncer de pulmão ainda são "nunca começar a fumar, e se for fumante, parar de vez".

O câncer de pulmão é o tipo mais comum no mundo. Segundo a última estimativa foram 1.200.000 casos em 2000, sendo 52% em países desenvolvidos.

No Brasil, o número de casos estimado para 2010 será de 17.800 entre homens e de 9.830 nas mulheres.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Guia busca diminuir danos da quimioterapia sob o coração





Na última semana, o Instituto do Coração (Incor), lançou a 1.ª Diretriz Brasileira de Cardio-Oncologia, ou seja, um guia para uniformizar o tratamento do câncer e diminuir os possíveis danos causados pela quimioterapia ao coração. O encontro que definiu os documentos de conduta do guia reuniu o Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, um grupo de 30 médicos cardiologistas e oncologistas de todo país foi  coordenado Prof. Dr. Roberto Kalil Filho, cardiologista do Incor.

O objetivo desta ação é evitar a morte do paciente por problemas cardíacos, tendo como causa a quimioterapia, assim explica o coordenador de Normatizações e Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Jadelson Andrade. De acordo com ele, os remédios para combater o câncer, podem causar insuficiência cardíaca, arritmias graves e enfarte. “Os problemas podem surgir durante o tratamento ou anos após. Isso se tornou mais preocupante à medida que o tratamento do câncer evoluiu e a sobrevida dos pacientes aumentou”, comenta.

Inédito no mundo, o documento reúne as principais evidências científicas sobre o tema.

Saiba mais no site do Incor http://www.incor.usp.br/